No período os militares estavam divididos em duas tendencias, uma linha moderada, representada pelos liberais conservadores, e a linha dura, a favor da repressão. O primeiro presidente militar foi o general Castelo Branco. Ele cassou mandatos e direitos políticos e começou uma repressão substituindo os partidos existentes por outros dois chamados: Arena (partido governamental) e MDB (oposição consentida). Em seu governo foi outorgada a constituição de 1967.
Com a ascensão ao poder de Costa e Silva iniciou-se a linha dura e foi institucionalizado a ditadura com o Ato institucional nº5. Depois entrou no poder Garrastazu Médici, onde iniciou-se as repressões policiais e militares. Os moderados voltaram ao poder com Ernesto Geisel que deu inicio a abertura política. Extinguiu o AI 5 e indicou João Batista Figueiredo como sucessor. Figueiredo reinstituiu o pluripartidarismo em 1979.
Em 1985 aconteceu eleições indiretas, vencida por Tancredo Neves (oposição), encerrando o periodo ditatorial. Com sua morte José Sarney assume a presidência.
A partir daí foram criados diversos planos econômicos sem sucesso até a criação do Plano Real, durante o governo de Itamar Franco. Ministro da fazenda na época Fernando Henrique Cardoso foi eleito em 1994 e reeleito em 1998 o presidente da república.
O plano Brady possibilitou o Brasil a renegociação de dívidas, medida favorável ao combate à inflação. O Plano Real debelou a inflação à custa de rígido controle dos gastou públicos e da prática dos juros altos. As medidas de FHC seguiram a receita Neoliberal que ainda predomina no mundo. Toda atenção se voltou ao equilíbrio financeiro a fim de atender os interesses de investidores internacionais. Os problemas sociais transformaram o Brasil em um país com os piores indicadores sociais.
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